Especialista em terapia de resultados, transtornos mentais graves e na metodologia TRG (Terapia de Reprocessamento Generativo). Desde criança sempre fui muito comunicativa e adorava conversar com todos. Nas amizades, sempre fui a conselheira. Na família, a divertida e brincalhona. Para mim, ser terapeuta é juntar todas as minhas facetas e profissionalizar o que mais gosto de fazer: cuidar e ajudar.
Hoje, com 41 anos, posso dizer que amo a minha profissão, pois ela me proporciona ajudar as pessoas a se livrarem do que as impossibilitam de terem uma vida plena e tranquila. Minha missão é ajudar e acima de tudo, auxiliar meus clientes a trilharem o caminho até a felicidade e
liberdade.
Nas sessões com a TRG, eu fiquei surpreso ao descobrir que era porque quando eu era criança, minha mãe saia cedo para trabalhar, perfumada, o cheiro tomava conta da casa, e eu passava o dia inteiro sozinho. Eu me sentia extremamente rejeitado, abandonado pela minha mãe, e sofria muito com isso. Sempre que eu sentia um perfume, esse sentimento tomava conta de mim, e eu não entendia o porquê. Agora tudo faz sentido!
Após apenas duas sessões, sim, duas, eu entrei em uma loja de perfumes e não me senti mal. Eu sempre passava muito mal.
Eu tenho 30 anos, e pela primeira vez na minha vida adulta eu consegui escolher à vontade, um perfume para mim. Um não, dois (risos).
Eu achava que era frescura minha, e na verdade sempre ouvi que era isso. Eu só acredito nisso, porque fui eu que vivi. Se alguém me contasse, eu duvidaria.
A TRG é sensacional!”
Toda emoção,
Eu cheguei a achar que estava com alguma doença grave, mas fiz diversos exames e até uma TC da cabeça, e nunca deu nada.
Eu só sabia que tinha muitos traumas, porque meu pai sempre foi alcoólatra e até hoje é, aos 85 anos. Sou a segunda filha de três, e quando eu nasci minha irmã mais velha tinha apenas 10 meses. Então a minha chegada foi indesejada. A rejeição sempre foi presente na minha infância, e ao crescer, consequentemente sempre atraía relacionamentos abusivos e todos, até mesmo familiares, se aproveitavam de mim.
Enfim… eu sentia muito mal estar, vivia desanimada com tudo, até que encontrei a TRG e foi libertador. Finalmente posso dizer que eu não tenho mais o peso do passado! Acreditem: nunca mais tive dores de cabeça, não carrego mais aquele peso, aprendi a me impor mais em relação aos outros, a me valorizar.
Eu cheguei a achar que estava com alguma doença grave, mas fiz diversos exames e até uma TC da cabeça, e nunca deu nada.
Eu só sabia que tinha muitos traumas, porque meu pai sempre foi alcoólatra e até hoje é, aos 85 anos. Sou a segunda filha de três, e quando eu nasci minha irmã mais velha tinha apenas 10 meses. Então a minha chegada foi indesejada. A rejeição sempre foi presente na minha infância, e ao crescer, consequentemente sempre atraía relacionamentos abusivos e todos, até mesmo familiares, se aproveitavam de mim.
Enfim… eu sentia muito mal estar, vivia desanimada com tudo, até que encontrei a TRG e foi libertador. Finalmente posso dizer que eu não tenho mais o peso do passado! Acreditem: nunca mais tive dores de cabeça, não carrego mais aquele peso, aprendi a me impor mais em relação aos outros, a me valorizar.
“Há dois anos comecei a ter pensamentos suicidas, e a me fechar no meu mundo. Minha mão era toda comida. Eu roía todas as unhas, e mordia as juntas dos dedos. As minhas digitais já estavam prejudicadas, pois eu comida também, quando estava ansiosa, que era sempre. Eu já não sabia mais o que fazer.
Eu tinha 16 anos, nessa época. Quando piorou, eu fui à psicóloga, mas desisti, porque não vi melhora, e perdi as esperanças.
Comecei a orar, e pedir ajuda a Deus mesmo, porque era o que me restava. Foi quando eu ouvi falar da TRG. Estávamos sem muito dinheiro, mas minha mãe se esforçou muito para pagar, e valeu a pena, porque agora sou totalmente diferente, comunicativa, feliz.
Olhar para as minhas unhas bonitas, pintadas, nossa! É inacreditável. Consegui parar de roer as unhas, de morder a mão, e estou entrando na faculdade, acredita? É surreal!
Agora eu vejo a vida com outros olhos. Eu sofri muito, no passado, com o abandono do meu pai.
Causada pelo excesso de medo e por traumas. Fazendo com que a pessoa sinta insegurança,
angústia, medo, paralisando sua vida
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